É uma lenda de origem indígena. Também chamado de Caiçara, Pai ou Mãe-do-mato, quando se
imagina ser uma entidade mulher.
Entre os índios Tupis-Guaranis, existia outra variedade de Curupira, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Há relatos de entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das Américas Latina e Central.
Dizem que ele é um menino de cabelos vermelhos e com os pés virados para trás, para despistar quem quiser segui-lo. Algumas pessoas descrevem o Curupira como um índiozinho montado em um porco selvagem, outros dizem que tem o corpo coberto por pelos.
Ele cuida dos animais das florestas, protegendo contra a devastação das florestas e a caça de animais.
Quando entramos na mata e ouvimos barulhos estranhos pode ser ele.
Ele é tão rápido que muitas vezes ao passar pela mata, parece um vento forte.
Ao entrar numa mata deve-se levar uma oferenda para o Curupira, assim ao agradá-lo não se perderá na mata.
O Curupira tem o poder de ressuscitar qualquer animal morto sem sua permissão.
Entre os índios Tupis-Guaranis, existia outra variedade de Curupira, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Há relatos de entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das Américas Latina e Central.
Dizem que ele é um menino de cabelos vermelhos e com os pés virados para trás, para despistar quem quiser segui-lo. Algumas pessoas descrevem o Curupira como um índiozinho montado em um porco selvagem, outros dizem que tem o corpo coberto por pelos.
Ele cuida dos animais das florestas, protegendo contra a devastação das florestas e a caça de animais.
Quando entramos na mata e ouvimos barulhos estranhos pode ser ele.
Ele é tão rápido que muitas vezes ao passar pela mata, parece um vento forte.
Ao entrar numa mata deve-se levar uma oferenda para o Curupira, assim ao agradá-lo não se perderá na mata.
O Curupira tem o poder de ressuscitar qualquer animal morto sem sua permissão.